quinta-feira, 22 de setembro de 2011

REENCARNAÇÃO E IAN STEVENSON


O livro intitulado «Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação», da autoria de Ian Stevenson, que foi o director do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, nos EUA, foi editado em Nova Iorque em 1.966 e tornou-se rapidamente conhecido no mundo inteiro.
Ian estudou a subsistência da personalidade humana, ou de uma parte desta após a morte do corpo. Os «vinte casos» são uma amostragem dos mais de duzentos que este cientista investigou. Em linguagem técnica, essas ocorrências são designadas de «memória extra-cerebral». São situações que levam o autor a admitir a hipótese de se tratar de verdadeiros casos de reencarnação. As evidências de sobrevivência de que a pesquisa psíquica se tem ocupado são geralmente constituídas de ocorrências como fantasmas e aparições de mortos, experiências de desdobramento e comunicações recebidas através de médiuns ou sensitivos, parecendo provir directa ou indirectamente de alguém cujo corpo morreu mas cuja mente ou personalidade sobreviveu. Se uma criança é capaz de mencionar factos detalhados de uma existência anterior, da qual diz lembrar-se, e se esses factos, após uma cuidada investigação, são comprovados, então haverá que aceitar a probabilidade séria de essa criança ter vivido a vida anterior do modo como se recorda. Diz o autor que «o caso geralmente principia quando uma criança de dois a quatro anos de idade se põe a falar a seus pais ou irmãos de uma vida que teve em outra época e lugar. A criança sente no geral uma considerável atracção pelos acontecimentos relacionados com essa vida e insiste com seus pais para lhe permitirem voltar para a comunidade onde alega ter vivido anteriormente…».

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