sábado, 3 de setembro de 2011

PROFESSORES QUE SAEM PARA O CEMITÉRIO E NÃO PARA A REFORMA

Na África sub-sahariana, só para substituir os professores que saem, requer-se todos os anos um milhão de entradas novas. Para se cumprirem os chamados Objetivos de Desenvolvimento do Milénio - acordados por todos os 193 países da ONU, e supostamente atingíveis em 2015 - seriam precisos pelo menos mais 1.9 milhões. Não deve ser fácil. No Malawi, segundo o relatório da EFA, 30 por cento das perdas de professores deveram-se à morte. A percentagem no Zanzibar é 15 por centro, e no Uganda 11. Já a reforma do professor foi causa em apenas 6% das perdas no Ugada, 9.8% em Zanzibar, e 11,5% no Malawi. 

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