Com o tempo fui-me apercebendo de que a tese da reencarnação tem, desde há muitos séculos, constituído uma crença firme por uma parte substancial da humanidade. Muitas figuras célebres do passado acreditaram na reencarnação. E grande parte da população mundial actual também acredita.
No ocidente, durante o Renascimento, reavivou-se o interesse pela crença na reencarnação. Uma das figuras proeminentes daquela época foi o destacado filósofo e poeta italiano Giordano Bruno, a quem a Inquisição condenou a morrer na fogueira pelos seus ensinamentos sobre a reencarnação.
Voltaire não a recusava liminarmente pois dizia que não é mais surpreendente nascer duas vezes do que nascer uma só vez.
Em 1814 o presidente dos EUA Adams escrevia ao ex-presidente Thomas Jefferson confessando a mesma crença.
Napoleão dizia aos seus generais que na reencarnação anterior havia sido Carlos Magno.
O General Patton, um herói americano da Segunda Guerra Mundial, não escondia idênticas convicções.
Charles Dickens, no seu livro «David Coperfield» escreveu: todos temos tido a experiência ocasional de que o que estamos dizendo ou fazendo nos parece que já foi dito ou feito num remoto passado.
Henry Ford declarou um dia a um periodista que o entrevistara: adoptei a teoria da reencarnação quando tinha 26 anos.
Gandhi confessou: crendo como creio na reencarnação, vivo com a esperança de que, se não nesta vida, em alguma outra serei capaz de aproximar toda a humanidade num abraço amistoso.
O beatle George Harrison afirmou: os nossos amigos são almas que conhecemos noutras vidas.
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