Ele é um produtor cinematográfico consagrado e não foi por acaso que o escolheram para presidente do júri do Festival de Locarno, na Suiça. Mas desta vez deu barraca. O homem, em vez de ter presente apenas arte na cabeça, deixou-se tomar por um absurdo ímpeto de «anti-fascismo».
O filme argentino-suíço «Abrir portas e janelas» (Back to Stay), de Milagros Mumenthaler, ganhou o Leopardo de Ouro, prêmio principal do Festival Internacional de Locarno, o mais importante da Suíça. O resultado foi uma surpresa para a crítica. Ao responder a pergunta de um jornalista em coletiva à imprensa acerca da não premiação do documentário “Voo Especial”, do suíço Fernand Melgar, o presidente do júri, Paulo Branco, considerou-o “um filme fascista”.
O filme argentino-suíço «Abrir portas e janelas» (Back to Stay), de Milagros Mumenthaler, ganhou o Leopardo de Ouro, prêmio principal do Festival Internacional de Locarno, o mais importante da Suíça. O resultado foi uma surpresa para a crítica. Ao responder a pergunta de um jornalista em coletiva à imprensa acerca da não premiação do documentário “Voo Especial”, do suíço Fernand Melgar, o presidente do júri, Paulo Branco, considerou-o “um filme fascista”.
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