Controlando muito melhor a máquina do PS do que Assis, há muito se sabia que Seguro esmagaria o seu adversário. A certeza dessa vitória antecipada levou muitos militantes oportunistas, alguns deles demasiado gastos e detestados pela opinião pública, a anunciarem publicamente que votariam em Seguro. São criaturas «patrióticas e altruístas» que não querem perder o comboio nem as migalhas do poder! Seguro ganharia credibilidade se começasse por retirar protagonismo a essas figuras sinistras e pegajosas e as substituísse por caras novas.
Não bastará garantir a liberdade de voto dos deputados, porque essa é uma medida inexequível em qualquer partido, se bem que, a título excepcional, tal princípio deva prevalecer em votações que mexam com a consciência profunda das pessoas, como a adopção de crianças por «casais» do mesmo sexo, o aborto, etc.
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