Em 2005 comecei a notar que Sócrates, a pretexto de tudo e de nada, utilizava a irritante expressão «em cima da mesa». Outros, dos mais diversos quadrantes, seguiram-no e aderiram à moda do «em cima da mesa». Agora não há bicho-careta, atrasado mental, idiota ou burrico que não vomite, de duas em duas frases, o «em cima da mesa». Que fazer?
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