Falo de um tal Albino, uma ovelha ronhosa que tem ar de anjo mal amanhado, um sotaque meio nortenho e corre atrás de qualquer câmara de televisão que veja por perto. Representa uma associaçãozinha de pais e procura que esse lugar irrelevante lhe dê uma visibilidade de homem público. Adora, a pretexto disto e daquilo, opinar sobre escolas, professores, alunos, políticas governamentais. Baboseiras sobre baboseiras.
Nos tempos da odiosa e incompetente dupla Lurdes/Lemos, os coveiros do ensino em Portugal, esta abécula rançosa colava-se aos erros daquela como se ambicionasse, ele próprio, com tamanha graxa, vir a alcançar um lugar de chefe de serviços ou de director-geral na máquina xuxalista.
O governo caiu mas o homem não desistiu, recuperou o fôlego e anda de novo por aí. Parece que ainda representa filhos em idade escolar (quantos terá ele?). Quando menos se espera, lá aparece o sr Albino em bicos de pés para debitar mais uns decibéis de ignorância burra. Que atrevido!
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