É a segunda vez que me refiro ao Freitas. Folheando «A Revolução das Flores», descobri que figurou no primeiro Conselho de Estado como «Diogo Trocado Freitas do Amaral». E pesquisando na internet fiquei a saber que passou mais tarde a «Diogo Pinto Freitas do Amaral» pelo que será de concluir que o seu nome completo é «Diogo Pinto Trocado Freitas do Amaral». «Trocado» por parte da mãe.
Li muito sobre a simbologia dos números e dos nomes e só agora compreendo as razões profundas que levaram Freitas, com o currículo impressionante que detinha, a assumir estranhamente a condição de um suspeito xuxalista, a ingressar no governo de Sócrates, a dele sair alegando dores lombares e a atacá-lo traiçoeiramente apenas quando já era óbvio que Passos e o PSD ganhariam as eleições. Na verdade o Freitas é um Trocado, por outras palavras, um Troca-Tintas. Está agora arrependido, é certo, mas não tem perdão.
Sem comentários:
Enviar um comentário