Idiotas pagos pela ONU alimentaram a estúpida polémica à volta da localização do bebé número 7 biliões, como se isso fosse mensurável, verificável, ou, sendo-o, tivesse qualquer espécie de relevância para a humanidade. E, pelos vistos, não faltam cretinos de várias latitudes defendendo que o dito ser humano nasceu nos respectivos países!
A ONU felicitou hoje simbolicamente uma filipina, Danica May Camacho, nascida com 2,5 quilogramas pouco depois da meia-noite em Manila, como o bebé sete mil milhões. No entanto, a escolha não é pacífica: Índia e Rússia também reclamam para si o título. Tecnicamente, ninguém sabe ao certo onde nasceu ou nascerá o habitante que assinala mais um degrau de mil milhões na escalada demográfica global.
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