A directora-geral do FMI quer estar “desesperadamente optimista” e acreditar numa saída para a crise. Mas admite que esta é uma “situação muito grave e sem precedentes”. Christine Lagarde apelou ainda aos Estados Unidos para não deixarem “cair a Europa”, já que as implicações seriam “importantes e negativas”, não só para os EUA como para outras economias.
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