Com a anterior greve (INJUSTA) dos trabalhadores dos Caminhos de Ferro, os contribuintes portugueses da área de Lisboa foram triplamente esmifrados: não usufruiram dos transportes que previamente haviam pago através dos passes sociais, não receberam os dias de trabalho que os grevistas os obrigaram a faltar e pagaram impostos para manter aquela empresa deficitária e os seus funcionários!
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