A Força de Reação Imediata das Forças Armadas portuguesas está a elevar o seu nível de prontidão devido ao agravamento da situação na Guiné-Bissau. Segundo fontes militares, forças especiais, pára-quedistas e fuzileiros receberam ordens nas últimas horas para aumentar a velocidade de resposta para "acautelar" qualquer eventualidade. A FRI, que tem meios dos três ramos das Forças Armadas que variam consoante o tipo de missão, pode ser deslocada em 72 horas e é comandada pelo chefe do Estado-Maior General. (jornal de Notícias on line, 15h24)
Esta rapaziada militar, para se afirmar, parece desejar mais uma guerrinha em África. Que temos nós, que vivemos aqui na Europa, na penúria, a ver com aquilo que se passa na Guiné?! A não ser que os militares vão lá apenas para salvar a vida dos portugueses residentes e trazê-los para cá... Claro que, mais tarde ou mais cedo, terá de haver ali uma intervenção militar internacional para pôr os traficantes de drogas e os bandidos armados na ordem. Mas isso levará o seu tempo. Entretanto, se os nossos militares lá forem, que tragam também o Silva, autor deste blogue, que nos dava preciosas informações e que foi preso há algumas horas.
http://ditaduradoconsenso.blogspot.pt/
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