Não vou aqui chorar a morte do euro-deputado Miguel Portas.
Tal tarefa caberá a Manuel Alegre, «a carpideira» habitual do regime. Limito-me a
expressar admiração por este homem de cepa superior que há tempos decidiu anunciar publicamente a sua morte, de forma indirecta. Apesar disso viveu cada um dos dias seguintes com o mesmo frenesim e empenhamento na sua actividade política, como se nada estivesse para acontecer-lhe.
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