Cerca de 300 trabalhadores de manutenção da TAP estão em protesto contra os cortes salariais e a suspensão dos subsídios de férias e natal. E estão cheios de razão. Se Passos Coelho apareceu na televisão a dispensar o Banco de Portugal, que é 100% do Estado e vive do erário público, de fazer quaisquer cortes nos vencimentos dos seus funcionários, porque haverão os trabalhadores da TAP, os da CGD e os dos outros sectores do Estado de ficar sujeitos aos mesmos?!
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