domingo, 15 de janeiro de 2012

Ora, aqui está um maçom defendendo um político preso (Duarte Lima) que consta também o ser

Para este maçom, antigo agente da judiciária, não contam as evidências, nem a justiça material, importa tão só a justiça formal. O hediondo crime que se lixe! Se Moita Flores não tem a ver com o processo, mais valia estar calado…
O que nos chega do outro lado do mar não são provas. São especulações. E uma mão-cheia de incompetência. O exame do local do crime resume-se a uma página. Sem análise séria. Trabalho de amador. O exame de autópsia ainda é mais vergonhoso. Nem uma palavra que revele a ligação entre autor e vítima. As testemunhas são irrelevantes. Resta para esta acusação os hiatos de tempo não explicados por Duarte Lima e uma sucessão de multas de trânsito. É aquilo a que se chama prova circunstancial. Vale tanto quanto um caracol num processo judiciário. 

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