Em relação a França, que ontem perdeu o seu “rating” máximo junto da Standard & Poor’s, Faber comentou na CBNC que o corte em um nível foi “insuficiente”, pois não reflecte as contínuas tensões sistémicas da economia do país. Segundo Faber, a qualidade do crédito soberano de França não é boa. Sobre os Estados Unidos, o analista diz que o “rating” deste país devia ser ‘triplo B’ ou mesmo “lixo”, atendendo aos contratos de dívida que estão para vencer e que não têm fundos para serem suportados.
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