O Banco de Portugal mostrou-se sexta-feira pela primeira vez disponível para cortar os subsídios de férias e de Natal dos seus funcionários.
O sr. Costa, dono do Banco central do Estado, sentiu-se criticado em todas as frentes. Uma excepção na sua capelinha justifica que todas as outras capelinhas reivindiquem idêntico tratamento. Esse Chico-esperto sabia bem que, se Espanha e Irlanda cortaram os vencimentos dos funcionários dos seus bancos centrais para darem o exemplo, ele deveria ter feito o mesmo.
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