Os estudantes universitários começam a movimentar-se no sentido de pôr
termo às praxes académicas defendidas pela mediocridade. http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pais-de-vitimas-do-meco-tem-como-objectivouniremse-a-outras-familiares-de-vitimas-de-praxe-1621556 / http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/peticao-pede-fim-de-praxes
Esses são os verdadeiros estudantes. Ao entrarem numa Universidade querem respeitar e ser respeitados. Estão ali para estudar e não para serem perseguidos(as), agredidos(as), humilhados(as), obrigados(as) a embebedar-se, e até a serem violados(as). Apenas os(as) tarados(as), complexados(as) e burros(as) têm prazer de praxar ou de exibir-se naquelas estúpidas e nauseabundas «procissões» de bêbedos(as)a que chamam LATADAS. Esse é um espectáculo triste que coloca os estudantes ao nível da merda.
ResponderEliminarEstive a ver na TV (4ª à noite) um debate com a presença do presidente da Assoc. Académica de Lisboa, um defensor intransigente do praxismo. Que nódoa, que falta de cultura, que argumentação miserável! Mesmo nas grandes universidades públicas a mediocridade assumiu o poder!
ResponderEliminarDentro de muitas escolas superiores existem organizações mafiosas envolvidas em estranhos secretismos que inspiram terror junto dos alunos e até junto dos próprios professores. A tragédia do Meco permitiu levantar um pouco da tampa e o que vemos? Mediocridade e apenas mediocridade. Enquanto o medo dos alunos, professores e seus familiares for diminuindo, muitas coisas curiosas poderão vir ao conhecimento público.
ResponderEliminarOs carrascos das praxes, tal como fariam os asquerosos nazistas de Hitler, perante o cerco actual, esgrimem os mais tolos argumentos em defesa da «praxe» e procuram, com unhas e dentes, agarrar-se aos seus «direitos» de uivar, gerar a desordem, impor valentes borracheiras aos mais novos, perseguir, humilhar, pressionar, insultar, agredir, violar e até assassinar. Eles querem manter monstruosos direitos senhoriais, que existiam na idade média, não prescindindo do conhecido (pelos historiadores) «direito de empernar».
ResponderEliminarSão autênticos gangues de criminosos temidos pelos reitores, professores e pela tralha do governo
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