quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Vigília na Lusófona pelo fim das praxes académicas

5 comentários:

  1. Esses são os verdadeiros estudantes. Ao entrarem numa Universidade querem respeitar e ser respeitados. Estão ali para estudar e não para serem perseguidos(as), agredidos(as), humilhados(as), obrigados(as) a embebedar-se, e até a serem violados(as). Apenas os(as) tarados(as), complexados(as) e burros(as) têm prazer de praxar ou de exibir-se naquelas estúpidas e nauseabundas «procissões» de bêbedos(as)a que chamam LATADAS. Esse é um espectáculo triste que coloca os estudantes ao nível da merda.

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  2. Estive a ver na TV (4ª à noite) um debate com a presença do presidente da Assoc. Académica de Lisboa, um defensor intransigente do praxismo. Que nódoa, que falta de cultura, que argumentação miserável! Mesmo nas grandes universidades públicas a mediocridade assumiu o poder!

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  3. Dentro de muitas escolas superiores existem organizações mafiosas envolvidas em estranhos secretismos que inspiram terror junto dos alunos e até junto dos próprios professores. A tragédia do Meco permitiu levantar um pouco da tampa e o que vemos? Mediocridade e apenas mediocridade. Enquanto o medo dos alunos, professores e seus familiares for diminuindo, muitas coisas curiosas poderão vir ao conhecimento público.

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  4. Os carrascos das praxes, tal como fariam os asquerosos nazistas de Hitler, perante o cerco actual, esgrimem os mais tolos argumentos em defesa da «praxe» e procuram, com unhas e dentes, agarrar-se aos seus «direitos» de uivar, gerar a desordem, impor valentes borracheiras aos mais novos, perseguir, humilhar, pressionar, insultar, agredir, violar e até assassinar. Eles querem manter monstruosos direitos senhoriais, que existiam na idade média, não prescindindo do conhecido (pelos historiadores) «direito de empernar».

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  5. São autênticos gangues de criminosos temidos pelos reitores, professores e pela tralha do governo

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