sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A praia do Meco e a malta da COPA

Perante a enorme pressão que a comunicação social mantém sobre o caso, a «malta» da famosa COPA da Lusófona resolveu apresentar-se para um programa passado há momentos na RTP1. Todos bem preparadinhos nas respostas a dar ao País, tudo previamente estudado ao milímetro, em defesa do Dux do Meco e dos prováveis co-autores. Aquele que mais falou foi um dos que, desgraçadamente, «faltaram» à última hora. Mas garantiu que gostaria muito de lá ter estado também, «sentado» (e não de pé) ao lado dos outros,  no areal da tragédia. Só que terá deixado a muita gente a convicção de lá ter estado mesmo e de ter fugido, como convinha. Uma mera suposição, claro.

7 comentários:

  1. Os alunos da COPA que entraram no programa da televisão fartaram-se de mentir. Todos eles sabem muito bem o que se passou e parte deles colaborou na execução dos crimes pelo maldito Dux. Essa gente deveria estar presa.

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  2. Se eles, os da COPA, se recusarem a falar verdade, a Justiça deveria prendê-los preventivamente, por conivência no presumível e bárbaro crime do Dux

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  3. Neste momento (23 horas de 3 de Fevereiro) a RTP está a mostrar ao País quem é a favor e contra as praxes. E qual o local que a Dona Fátima dos «prós e contras» haveria de escolher para fazer o seu «isento» programa televisivo? Um local livre de coações onde as pessoas possam pronunciar-se contra as praxes sem correrem o risco de ser agredidas pelos numerosos «gangues» de praxistas quando saírem do programa para se dirigirem a suas casas? Essa senhora, estupidamente, escolheu as instalações de uma associação académica onde os praxistas vão em força defender a imposição aos caloiros dos seus criminosos excessos! Que burrice!

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  4. O melhor que poderá acontecer à comunidade escolar e a todos aqueles que são afectados de algum modo pelas bácoras LATADAS, pelas borracheiras generalizadas que estas implicam, pelas desordens e algazarras nos prédios onde vive gente que trabalha e tem o legítimo direito ao seu descanso, é a prisão efectiva por homicídio, por muitos anos, do criminoso do Meco.

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  5. Se aquele tipo sofrer uma dura pena de prisão, talvez o Sr. Crato tenha coragem de publicar a lei que há muito se impõe: a proibição das praxes dentro e fora das escolas.

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  6. Concordo: cada praxista que vá praxar o raio que o parta, no seio do seu agregado familiar! E os que quiserem fazer latadas, que vão emborrachar-se para o sertão africano, ficando por lá sepultados, deixando de ocupar as nossas ambulâncias e os nossos hospitais.

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  7. Coloca-se cada vez mais esta questão: terá o praxista do Meco preparado minuciosamente, no seio da sua associação mafiosa secreta, o assassínio dos seis estudantes?

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