O paleio que a CGD utiliza para não
cortar, como manda o Orçamento, os vencimentos dos seus funcionários é confuso
e parolo, inspirado no paleio matreiro do sr. Costa do Banco de Portugal. Quanto
às medidas bárbaras do governo (cortes brutais nos salários dos funcionários do
Estado, somados a outros cortes anteriores), salvam-se ao menos os mais
espertos e os que têm armas distribuídas: cortam-se-lhes 10 com a mão
direita mas devolvem-se-lhes logo a segui os mesmos 10 com a mão esquerda…
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