Mais de 26 mil
euros, concretamente 26.463, foi quanto a autarquia de Tomar gastou em 2009 com
o telemóvel atribuído a Miguel Relvas, na qualidade de presidente da Assembleia
Municipal de Tomar. O Relvas
não é caso único, ele constitui apenas um exemplo da situação de bandalheira generalizada a nível de grandes e pequenas chefias
da máquina do Estado, incluindo autarquias e empresas públicas. Mas os membros dos partidos e do governo sobre isso nada dirão porque quase todos se serviam da gamela pública. O Estado a que chegámos tem sido uma coisa muito boa para alguns...
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