Ontem uma estação de
televisão apresentou as habilitações literárias e classificações obtidas pelos ministros de
Portugal. Excessiva utilização de universidades privadas, pouco exigentes, e notas baixas (apesar de estas serem inflacionadas nas privadas). Alguns governantes recusaram mencionar as suas médias de curso (por vergonha?). Não foi o caso de Paulo Portas, que fez na Universidade Católica (privada) uma licenciatura em direito (fácil em relação ao elevado grau de exigência nas Faculdades de direito públicas de Coimbra
e Lisboa) com média final de aluno medíocre. Escapou Assunção Cristas, com 16
valores em direito na exigente Universidade de Coimbra. Se Salazar fosse vivo,
voltaria a cair da cadeira.
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