Sentado
na cadeira de rodas e fumando o seu velho cachimbo, ele pega no telefone e na agenda e contacta uns tantos
amigos para certificar-se de que tudo vai bem com eles. E quando passa
demasiado tempo sem falar com algum, nota-se-lhe alguma apreensão enquanto não
ouve a sua voz do outro lado, como se temesse tê-lo perdido. «Porquê?»,
perguntei-lhe. «Porque, por duas vezes, em pouco tempo, telefonei para os locais
de trabalho de dois amigos e fui informado de que haviam morrido...
Sem comentários:
Enviar um comentário