sábado, 12 de maio de 2012

Mário Soares, o fundamentalista anti-europeu


Este é um político que teve um papel muito importante na História de Portugal dos anos setenta do século passado. Quando se candidatou pela primeira vez a Presidente da República, muitos cidadãos esclarecidos correram a dar-lhe o voto. Porém, quando se recandidatou, os mesmos fizeram-lhe um manguito. Soares venceu mas sem os votos deles. Porquê? O  primeiro mandato de Soares foi marcado por uma onda de despesismo inútil, imoral e ilegal, típica de um país totalitário do Terceiro Mundo. Eram viagens e mais viagens de turismo, com grandes aviões carregados de deputados dos vários partidos, de jornalistas «independentes» de todos os órgãos de informação e de sindicalistas das diversas tendências. Tudo a mamar nas tetas suculentas do Estado «democrático», nenhuma crítica, todos desfrutando do regabofe e comprometidos com este até ao pescoço. Soares adorava dar espectáculos de circo em países longínquos, montava tartarugas, elefantes e outros bichos de pele dura. Ele era o rei! O seu péssimo exemplo, continuado no segundo mandato, constituiu um incentivo para que a tralha de sugadores da coisa pública, designadamente autarcas, quadros de empresas públicas e da administração central, passasse, inventando pretextos absurdos, a correr o mundo à nossa custa, repetidamente, na mais completa impunidade. Agora o patriota Soares, com o país falido, dependente de uma troika estrangeira que nos empresta dinheiro e nos permite sobreviver sem grandes solavancos, incita o povo à desobediência, à saída do euro e da Europa, ao caos e à miséria.
O ex-Presidente da República Mário Soares reiterou  que o PS devia romper com a 'troika'…

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