O prémio de risco cobrado pelos investidores para comprar dívida pública espanhola quebrou ontem um novo recorde, quase em 510 pontos base. Essa diferença estreitou-se hoje, mas as taxas de juro implícitas aos títulos espanhóis continuam sob pressão, a rondar a casa dos 6,5%-7% que marcaram o ponto de não-retorno e o prenúncio do pedido de ajuda externa da Grécia, Irlanda e Portugal.
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