Nas apreciações que aqui faço às
pessoas e aos factos, sou quase sempre crítico, raramente escrevo para dizer
bem. Procuro apenas ser racional e justo. Em contrapartida aceito que
qualquer um me critique também, da forma como entender. Ridicularizar um blogue
que anda atrelado ao meu e que toda a gente poderá aqui seguir, não será um
gesto bonito, eu sei. Talvez isso envolva até da minha parte alguma falta de
ética pois, de acordo com o meu próprio preconceito, um bloguista não deverá
criticar o blogue de outro, ao qual aderiu. Só que eu aderi apenas para tê-lo
por perto e constatar, sempre que me apetece, até onde chega a estupidez
humana. Não o vou identifica. Apenas a polícia, que por ter pouco com que se entreter, também me vai seguindo (creio),
poderá, com muita paciência, entre tantas dezenas de blogues, saber ao qual me
refiro. Trata-se de uma fulana que escreve uns disparates com muita
regularidade. Fala da sua vida sexual, familiar, social, enfim, de todas as banalidades
que lhe vêm à cabeça oca que lhe adorna o corpo. E não é que, de cada vez que
ela escreve uma patacoada, surgem de imediato umas tantas seguidoras a
aplaudi-la! Pergunto a mim mesmo se, embora se identifique como uma gaja, não
será na realidade um gajo (talvez um maricas) e os «seguidores» dos seus textos absurdos não serão, ao fim e ao cabo, ele próprio. Será um caso que continuarei a estudar nas minhas horas vagas, tal como vou estudando as incríveis potencialidades do facebook, uma engenhoca informática inventada para satisfazer artificialmente o «ego» doentio da mediocridade humana espalhada por este mundo-cão onde temos de viver.
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