sábado, 12 de outubro de 2013

Um Estado dentro do Estado?

O Banco de Portugal recusou enviar para o Executivo o formulário com os salários, suplementos e regalias pagos aos seus trabalhadores, considerando que as obrigações que constam na lei 59/2013, publicada em agosto, não lhe são aplicáveis. Eles são funcionários do Estado português. Mas o Sr. Costa, dono do Banco de Portugal (agora com o tal secretário de Estado Rosalino, trabalhador do mesmo banco, a puxar a brasa à sardinha de ambos), defende a suprema austeridade para todos os funcionários públicos excepto para si e para os seus, como se vivêssemos em dois Estados diferentes.

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