O Banco de Portugal recusou
enviar para o Executivo o formulário com os salários, suplementos e regalias
pagos aos seus trabalhadores, considerando que as obrigações que constam na lei
59/2013, publicada em agosto, não lhe são aplicáveis. Eles são
funcionários do Estado português. Mas o Sr. Costa, dono do Banco de Portugal
(agora com o tal secretário de Estado Rosalino, trabalhador do mesmo banco, a
puxar a brasa à sardinha de ambos), defende a suprema austeridade para todos os funcionários públicos excepto para si e para os seus, como se vivêssemos em dois Estados diferentes.
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