Depois
da fraude nos concursos denunciada pelo CM, a Marquês de Pombal volta a gerar
polémica. A dircecção da Escola Secundária Marquês de Pombal, em Lisboa, foi alvo
de queixa para o Ministério da Educação e Ciência (MEC) e para a Inspecção da
Educação por ter afastado professores de forma irregular e por a escola estar a
funcionar, de forma ilegal, sem o seu órgão máximo, o Conselho Geral (CG). As
eleições para o novo CG realizaram-se a 20 de junho, mas a lista de professores
vencedora, opositora à lista apoiada pela direção, nunca tomou posse. Dos
cinco professores eleitos na lista opositora à da direção, três deles ficaram a
saber em julho que tinham horário zero, ou seja, não tinham turmas
atribuídas. Tiveram, assim, de ir a concurso e foram colocados noutras escolas.
(Correio da Manhã)
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