A
qualidade da formação dos jovens médicos, que estão a fazer o internato da
especialidade, tende a baixar e a comprometer a qualidade da assistência futura
aos doentes… Este problema "deve-se
ao fecho e à concentração de serviços hospitalares, à diminuição de camas, à redução
do financiamento aos hospitais" e à saída para a aposentação dos médicos
seniores mais graduados que dão a formação. Nem todos os internos têm
oportunidade para fazer os atos médicos necessários à formação, por forma a
cumprir os critérios dos Colégios da Especialidade. O excesso de internos nos serviços faz com que cada um realize um número
reduzido de atos médicos. (Correio da Manhã)
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