Este tipo aqui ao lado é o sr. Carlos Silva, o novo secretário-geral da
UGT, o tal empregado bancário que, a despropósito, deu pública graxa ao patrão no seu discurso
da eleição. Arranjou emprego no banco BES em 1988, ano em que foi eleito
presidente da distrital de Lisboa da juventude do PS. Mera coincidência?
Talvez. Aquilo que ontem me surpreendeu foi o vómito que proferiu perante as
televisões. É sabido que o ministro Gaspar
das Finanças vem movendo uma perseguição feroz e inconstitucional aos
reformados da classe média, pretendendo, progressivamente, limitar-lhes as suas
pensões (até atingir o limite de zero euros?). Pois este vaidoso e incompetente
sindicalista, que se tornou de repente um grande amigalhaço do 1º
ministro Coelho, com o qual acabara de reunir, defendeu claramente aquela
perseguição aos reformados dizendo, com ar de homem de Estado, mais ou menos
esta baboseira: «O ministro Portas não
quer que os reformados paguem mais um novo imposto, agora que seja ele a
dizer onde quer que o Governo corte o montante correspondente àquela poupança ! ».
Este trouxa julgou, por momentos, ser ele mesmo um membro activo e radical do Governo e da Troika!... Coitado!
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