"As empresas públicas e os
institutos e os organismos da órbita do Ministério da Economia irão deixar de
ter carros e motoristas para todos os vogais e presidentes das
administrações", afirmou o ministro. Estes gastos sumptuários e inúteis são próprios de um país do 3º mundo. E é
escandaloso que tais privilégios se mantenham num Estado falido como Portugal, onde a miséria vai
grassando. Mas porque não é o primeiro-ministro a acabar com esta bagunçada em
todos os ministérios, a começar pelo pessoal da presidência do conselho de ministros, onde cada palerma tem carro do Estado?!
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