O sr. Miguel Relvas, ministro de
Portugal, não tendo curso que lhe adornasse o curriculo, comprou há pouco uma licenciatura barata numa universidade
privada de bairro. Mas este povo, sendo desconfiado por natureza, acabou por descobrir a trapaça, ficando o homem com a credibilidade tão diminuída quanto a dos vigaristas que lhe confeccionaram
o falso diploma. Relvas não pode abrir a boca ou aparecer em público, em parte alguma, porque todos lhe caem em cima. Indignado, o próprio José Sócrates, ex-1º ministro, que se encontra em Paris a estudar, aparece na internet com este convite que se pode ver em cima. Daí que, tendo à mão os dinheiros fáceis da troika, ande
a fazer turismo e política de campanário em Timor, no outro lado do Mundo, já que, pensava ele, o povo
daquela ilha é burro e está mal informado. Mas nem ali escapou. Quando chegou ao centro da pequena capital, julgando que ia ser ovacionado, levantou os olhos e viu um cartaz que dizia: «Vai estudar ó Relvas».«Estes filhos duma puta não me largam», pensou.
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