Há cerca de três meses, a "dívida escondida" de
Portugal valia 15% (cerca de 25 mil milhões de euros) do produto interno bruto
(PIB), disse na altura o Fundo Monetário Internacional. A Standard & Poor's avisou
esta semana que a bomba-relógio pode ter o dobro do tamanho: 30% do PIB ou
cerca de 50 mil milhões de euros em "passivos contingenciais", isto
é, endividamento garantido pelo Estado em nome dos bancos. Muito depende do que
acontecer aos bancos em Espanha.
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