"Apesar de todos os esforços e diligências
levadas a cabo pela equipa de investigação, o certo é que grande parte dos
elementos referentes ao concurso público de aquisição dos submarinos não se
encontra arquivada nos respectivos serviços [da Defesa], desconhecendo-se qual
o destino dado à maioria da documentação", escreveu o procurador João
Ramos, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em
despacho de 4 de junho que arquivou o inquérito em que era visado apenas o
arguido e advogado Bernardo Ayala.
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