“Anuncio a minha deserção de um regime
assassino e terrorista para me juntar às fileiras da oposição para me tornar
num dos seus soldados”, afirmou Hijab numa declaração lida por Muhammad
el-Etri, seu porta-voz, à Al-Jazira, a partir da capital da Jordânia, Amã. No mesmo comunicado,
Hijab disse que a Síria está em “circunstâncias terríveis, marcadas por crimes
de guerra e genocídio de um povo desarmado”. Segundo Etri, Hijab desertou com
dez figuras que lhe eram próximas e familiares. Este traidor, empossado em Junho como 1º ministro
da Síria, agora que vê o seu regime a afundar-se, é que se apercebeu da
«guerra de genocídio de um povo desarmado». É um óbvio acto de cobardia e de
sujo oportunismo.
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