O líder norte-coreano Kim Jong-il morreu no sábado, informou um apresentador da televisão estatal de Pyongyang KCTV em lágrimas. Naquele perigoso país bélico, detentor de armas nucleares, existem dois grupos de cidadãos: os ligadas directamente ao regime, bem tratados e alimentados, e os restantes, que passam fome. Uns e outros choram copiosamente pelas ruas sempre que morre o ditador reinante. Já acontecera isso há uns anos atrás com o pai do agora falecido, e assim acontecerá com o filho do mesmo. Um espectáculo que repugna a mentes equilibradas e isentas mas que aqueles lorpas, de cérebros lavados pela propaganda local, acham normal. Assim acontecera também na vizinha China, aquando da morte de Mao, e até na União Soviética, quando os ditadores Lenine e Estaline faleceram.
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