Nesta maldita ponte já se suicidaram 4 pessoas. Três delas, incluindo a última, eram professores. Os docentes efectivos com 10 ou 15 anos de serviço ganham mal. E os contratados, obrigados a mudar de terra todos os anos (e por vezes todos os meses), vivem em condições de penúria e de grande penosidade. Safaram-se os mais velhos, alguns deles com habilitações ao nível do antigo 5º ano liceal, com salários que quase triplicam os dos mais novos. Uma aberração que não se verifica em nenhum outro país e que resulta da reprovável actividade de sindicalistas mal formados e de ministros da educação incompetentes.
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