As religiões e as seitas
jamais deixarão de existir porque o homem, desesperado pelas duras realidades da vida e pelo desconhecimento do mundo que o cerca,
carece daquelas como de pão para a boca. Todas defendem algo em comum e todas
divergem em questões de pormenor. Metade das suas «verdades» tem alguma
consistência e a outra metade é composta de meras invenções e aldrabices
indigestas, rejeitadas pelas mentes racionais dos cépticos, transmitidas e
modificadas de geração em geração. O falecido Papa João Paulo II, compreendendo
isso, deu passos importantes no sentido da união das religiões e o actual Papa
Francisco parece seguir o mesmo caminho. Seria desejável, a bem da paz no
Mundo, que os chefes muçulmanos, seguidos por enormes hordas de fanáticos
dispostos a tudo, acatassem idêntico exemplo. Será que eles lerão este meu
sermão?
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