sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Religiões

As religiões e as seitas jamais deixarão de existir porque o homem, desesperado pelas duras realidades da vida e pelo desconhecimento do mundo que o cerca, carece daquelas como de pão para a boca. Todas defendem algo em comum e todas divergem em questões de pormenor. Metade das suas «verdades» tem alguma consistência e a outra metade é composta de meras invenções e aldrabices indigestas, rejeitadas pelas mentes racionais dos cépticos, transmitidas e modificadas de geração em geração. O falecido Papa João Paulo II, compreendendo isso, deu passos importantes no sentido da união das religiões e o actual Papa Francisco parece seguir o mesmo caminho. Seria desejável, a bem da paz no Mundo, que os chefes muçulmanos, seguidos por enormes hordas de fanáticos dispostos a tudo, acatassem idêntico exemplo. Será que eles lerão este meu sermão?

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