O ex-tesoureiro do Partido Popular espanhol
Luis Bárcenas forneceu, na segunda-feira, ao juiz, documentação que
alegadamente eleva para 8,3 milhões de euros a quantia não tributada que
circulou na sede do partido. Tanto
barulho apenas por 8,3 milhões de euros angariados durante 20 anos e
distribuídos por muitos dirigentes partidários a título de complementos salariais insignificantes. Em Portugal (com um quinto da população espanhola) os nossos
militantes partidários desonestos são mais gananciosos, apesar
de a ex-procuradora-geral Cândida de Almeida ter defendido publicamente que, por cá,
não há vestígios de corrupção na classe política, afirmação que deixou a
população a rir…
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