domingo, 7 de julho de 2013

Carta a Paulinho Portas traduzida (caçada há momentos)

vertraulich
Mein lieber Paulinho
Ich freue mich, Sie zu sehen in der Regierung und werden die Ordner mit der Troika, die zuvor in Gaspar, ein Junge immer sehr gehorsam und gut erzogen gehörte. Wie Sie wissen, kann Deutschland nicht fallen Südeuropa, einen neuen Krieg zu vermeiden. Aber ich, für viele von euch (vor allem diejenigen, die nicht in der Lage sind, um zu protestieren) drastisch reduzieren Lebensstandards und, wenn möglich auszusehen haben, die Deutschen haben immer noch etwas Gewinn aus den Zinsen auf das Geld zu leihen. Ich weiß, ich werde es schwierig sein, sofort geschnitten knapp 5 Milliarden Euro und im Jahr danach, weitere 10 Milliarden Euro. Rufen Sie nicht dieses Mal "Solidaritätszuschlag" (die Jungs haben es nicht hören), Etiketten ihm 'Steuer nationalen Rettung zu dienen. "Ich rate Ihnen, dass Sie die Einkommen der Rentner, vor allem diejenigen, die Führungskräfte der öffentlichen Verwaltung waren weiterhin abnehmen, bis sie die Hälfte des nationalen Mindestlohn zu erreichen. Dieses Jahr bringt eine nochmalige Verkürzung um 10 Prozent in der Privatwirtschaft Rentner und Pensionäre über 30 in den öffentlichen Sektor. Die erste wird sehr glücklich für sie teres gestohlen viel weniger als andere, und nicht alle Rentner mit grassierende Verarmung alle begeistert sein, zu urteilen, die davon profitieren, das wird nicht passieren, wie Sie wissen. Wenn Sie weiterhin die verschiedenen gesellschaftlichen Gruppen, die wird esmifrar teilen, indem gegeneinander manterás die Menschen glücklich. Aber ich gebe Ihnen den gleichen Rat, den ich gab Gaspar: lässt malta Bank of Portugal Immunsystem, einschließlich derjenigen, die viel Geld bekommen von Reformen, die dort für ein paar Monate gearbeitet, ohne dass sie dazu beigetragen. Und berühren Sie nicht die Reformen frei auf die Richter des politischen Personals oder Berührungen gewährt, so dass sie nicht zurück kommen, um die U-Boote Scheiße rühren. Grüße von Angela Merkel.

confidencial
Meu caro Paulinho
É com agrado que te vejo subir no governo e ficares com a pasta da Troika que antes pertencia ao Gaspar, um rapaz sempre muito obediente e bem comportado. Como sabes, a Alemanha não pode deixar cair a Europa do sul para evitar uma nova guerra. Mas tenho de procurar que muitos de vocês (sobretudo os que não estão em condições de protestar) reduzam drasticamente o nível de vida e, se possível, que os alemães ainda tenham algum lucro com os juros do dinheiro que vos emprestamos. Eu sei que te vai ser difícil cortar de imediato quase 5 mil milhões e, no ano a seguir, mais 10 mil milhões. Não chames desta vez ao saque «taxa de solidariedade» (a malta já não consegue ouvir isso), rotula-o de «imposto de salvação nacional». Aconselho-te a que continues a diminuir os rendimentos dos reformados, sobretudo daqueles que foram altos quadros da administração pública, até que estes atinjam metade do salário mínimo nacional. Este ano corta mais 10 por cento aos reformados do sector privado e 30 aos reformados do sector público. Os primeiros vão ficar contentes por lhes teres roubado muito menos do que aos outros e todos os não reformados ficarão radiantes com o empobrecimento galopante de uns e outros, julgando que irão beneficiar disso, o que não acontecerá, como sabes. Se conseguires continuar a dividir os vários grupos sociais que vais esmifrar, pondo uns contra os outros, manterás o povo feliz. Mas dou-te o mesmo conselho que dei ao Gaspar: deixa a malta do Banco de Portugal imune, incluindo aqueles que obtêm chorudas reformas desde que lá trabalharam durante uns meses sem que para elas tenham contribuído. E não mexas nas reformas concedidas gratuitamente ao pessoal político, nem toques nos magistrados judiciais para que estes não voltem a mexer na merda dos submarinos. Cumprimentos de Ângela Merkel.

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