O
primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou na sexta-feira a criação de um
guião para a discussão da reforma do Estado a cargo do ministro dos Negócios
Estrangeiros, Paulo Portas. Este gajo, que tirou o curso numa privada
com cerca de 11 valores, pensa assim: o
salário de um trabalhador do Estado constitui despesa, por isso haverá que pô-lo
a pão e água; os funcionários públicos (médicos, magistrados, juristas,
economistas, militares e professores), quer no activo quer na aposentação,
ganham mais do que os do privado (pedreiros, carpinteiros, serralheiros,
caixeiros, empregados de mesa, rurais e domésticas), daí que seja justo reduzir os seus
salários e reformas para o mesmo nível dos segundos; entre os funcionários do Estado, será conveniente penalizar menos os que têm arma distribuída, para reduzir as probabilidades de levar um tiro na tola;
Sem comentários:
Enviar um comentário