É um drama comovente. Ao princípio pensei: «um casal de médicos
britânicos civilizados seria incapaz de causar (involuntariamente) a morte da filha e ocultar o cadáver para
não ser perseguido pela justiça portuguesa». Depois a polícia avançou com
tantos argumentos e «provas» que fiquei na dúvida. Porém, decorridos anos,
acompanhando a saga dramática do casal inglês, que não deixa de procurar a filha
desaparecida, estou convicto da sua inocência e da precipitação da polícia portuguesa
ao tomar coincidências por certezas. Onde andarão a criança e os criminosos?
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