Ontem, o jornal El Mundo descobriu que a fundación que o Mulas
dirigia publicava textos pagos de uma tal "Amy Martin". Esta escrevia
que se desunhava (do cinema nigeriano à medição da felicidade) e fazia-se
cobrar bem (50 mil euros de crónicas em dois anos). Tudo bem, não fora a Amy
ser o Mulas, que já foi demitido. Se já com Espanha Carlos Mulas Granado era
antiausteridade, consigo próprio era a favor de um regabofe. No fundo, o
costume: o cinto dos outros é que é de apertar. (Ferreira do Amaral) E foi este, juntamente
com outros mulas que, pagos a peso de ouro com os nossos impostos, fizeram o tal trabalho de merda (que de técnico e justo nada tem) encomendado pelo Coelho&Gaspar
para lixar ainda mais os funcionários públicos, pensionistas e desempregados.
Um trabalho «muito bom», segundo dizia o patarata Moedas, que ajudou na
fabricação do esterco.
http://politica.elpais.com/politica/2013/01/24/actualidad/1359045917_994594.html
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