Licenciada em Matemáticas na Índia, Sara Ege, de 33 anos,
tratava o filho como "um cão", batendo-lhe com um pau quando não
conseguia memorizar os versos do Corão, segundo as actas do tribunal de
Cardiff, no país de Gales. A mulher foi considerada culpada esta quarta-feira pela
morte do seu filho. A criança ainda nem sequer tinha 9 anos, a idade «adulta» de algumas das
esposas do adorado profeta Maomé, pelo qual tantos matam e morrem.
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