É mais uma decisão do
magarefe Passos Coelho e do seu ajudante Gaspar:: Em declarações à Lusa, João Semedo defendeu que
"as palavras do primeiro-ministro confirmam que o Governo se prepara para
cortar nas pensões e nas reformas e que esse corte faz parte da poupança de
quatro mil milhões que o Governo já acordou com a 'troika'".
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