Já tenho dito muitas vezes que
ele seria facilmente eleito para a governança de Portugal porque reúne em elevado grau as características pessoais mais apreciadas pelo povo português. Não foi por acaso que foi entusiasticamente eleito
presidente de um dos maiores clubes de futebol do mundo – o Benfica. É um homem
inteligente, amável, sem escrúpulos de espécie alguma a toldar-lhe a mente ou a
acção, sabe insinuar aparências correspondentes a elevadas posições sociais e
económicas que não tem, mente sem vestígios de pudor e com uma mestria
inexcedível, relaciona-se bem com a aristocracia social, rouba os tolos endinheirados que lhe
caem nas mãos com tamanho profissionalismo que são estes, e não ele, a sentirem vergonha de não terem sido mais vezes roubados por tão distinta figura.
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