A mando de Sócrates, António Costa, com
grande elevação, deu uma facada no Secretário-Geral do seu Partido, tentando
roubar-lhe o Poder pela via da ilegalidade e da imoralidade. Como resposta, os
seus camaradas socialistas, com idêntica elevação, deram-lhe a resposta
adequada. No
final da reunião, em Ermesinde, António José Seguro pediu que o PS se concentre
no essencial. E foi aplaudido. Já o autarca de Lisboa foi insultado. "Vai-te embora", "traidor", "borra-botas", "oportunista". O
ambiente foi claramente hostil ao presidente da Câmara de Lisboa, com esses
populares a insultarem António Costa, no meio de muitos empurrões.
Estaline também começou assim: traía os amigos e matava-os com grande elevação para progredir na carreira.
ResponderEliminarO Borra Botas é agora seguidor do Espalha Brasas (Mário Soares)
ResponderEliminarA resposta à declaração assinada por Jorge Sampaio, Manuel Alegre, Almeida Santos e Vera Jardim, tem como título “Sejamos consequentes” e classifica a governação de José Sócrates como um “descalabro” deixando um apelo para que não se permita voltar ao poder “os mesmos que no PS conduziram Portugal para o desastre”, indica o jornal referindo-se ao texto a que teve acesso.
ResponderEliminarOs socialistas em causa, na sua resposta, referem a sua “surpresa” pela declaração dos notáveis e afirmam o seu lamento que “estas quatro personalidades” se tenham mantido “quase sempre caladas” durante o tempo de governação de José Sócrates:
“Nesse período sempre verificámos com angústia, como certamente muitos outros portugueses e socialistas, que o interesse nacional andou a reboque dos interesses partidários do grupo no poder, sem que isso tivesse conduzido a uma posição tão relevante como a que agora foi tornada pública.”
Nas suas declarações, assumem tomar em “plena consciência” a impopularidade da sua posição, afirmando que foi por parte dos governos PS a culpa de quem “preparou o terreno para os cortes salariais, para as privatizações feitas sem critério e para o descrédito das instituições”.
“Fomos nós socialistas que o fizemos e quanto mais rapidamente o compreendermos melhor será para o PS e para Portugal.”, indica o jornal.
Carlos César, ex-presidente do Governo Regional dos Açores e apoiante de António Costa, acusou a direcção de Seguro de querer "mínima transparência e mínima democracia" no processo eleitoral, por oposição à candidatura do autarca de Lisboa. Esse César, que jamais seria alguma coisa na vida se não se tivesse filiado mo PS, pôs-se do lado da tralha traidora que quer reconquistar o Poder pela via do infame assalto. O actual líder poderá ser fraco mas com escumalha deste calibre também não iremos longe. Os «interesses» do País são os interesses pessoais deles. Uma vergonha...
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