sexta-feira, 25 de julho de 2014

O Costa e a tralha

Regressado de umas semanas na Flórida entretido com a pesca do tubarão branco, abri este blogue e voltei a ver, abaixo, a carantonha do Sr. Costa, que já havia esquecido. Através dos órgãos de informação apercebo-me de que ele continua a angariar presenças de pategos em assembleias de apoio, satisfeitos com o «honroso» convite de tão importante criatura, quase todos esperançados em que lhes venha a cair uma côdea no colo. Trata-se de um fingido e interesseiro apoio a um militante partidário traidor ao seu chefe, ao qual deve obediência nos termos estatutários. Para o Costa não existem regras, o importante é abocanhar o poder para si e para a tralha «socialista» que o empurrou para esta triste figura.

5 comentários:

  1. Quem não arrisca não petisca. E, no âmbito da política portuguesa, quem não rouba, não trai, não mente, nem apunhala os amigos e camaradas, ou é parvo ou anda equivocado. Isto será assim até que alguém apareça e meta as quadrilhas organizadas no sítio onde já deveveriam estar há muito tempo.

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  2. Tenho lido alguns comentários referindo-se ao Dr. António Costa, como traidor e ambicioso. Pois bem, o que acho é que toda a direita e os adversários politicos do António Costa estão com medo. Enquanto o António José Seguro é, sem sombras de dúvidas, um "yes man", o António Costa tem perfil e sabe o que quer. É uma pessoa determinada e com ideias para mudar o país que precisamos, tudo o resto que se diga; São balelas e invejices...

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  3. Quase concordo com o anónimo das 9:34. Mas na política vale tudo?!!!

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  4. Vale Azevedo também tinha perfil e sabia o que queria. Porque é que aquele anónimo não o vem defender para primeiro-ministro?

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  5. Do PS, eu prefiro a Srª Dona Maria de Lurdes Rodrigues, uma cidadã muito bela, muito atilada, com uma competência, uma honradez, um sentido de Estado e princípios morais e cívicos do Caraças. É acusada pela Justiça de dar corruptamente dinheiro, sem compartidas, a Camaradas xuxalistas. Mas isso é tudo mentira! Perguntem ao Sócrates! Ou perguntem a ela própria!

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