O Ministério Público levou tempo, mas antes de ir de férias terá deixado
a resolução para a tragédia do Meco: o arquivamento. O único sobrevivente quer
agora ser ressarcido, por danos que sofreu por tão longa exposição ao caso. Não terem sido reunidas provas (por investigação demasiado tardia, por
falta de testemunhas já que aquelas que existiam morreram afogadas, e pela
eventualidade de muitos vestígios terem sido apagados) é uma coisa. Outra
coisa bem distinta é a realidade, a verdade material, o que de facto aconteceu.
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