O ministro alemão da Economia e líder do partido
social-democrata SPD, Sigmar Gabriel, apontou o dedo à responsabilidade da
União Europeia na crise ucraniana, estimando que a UE falhou ao empurrar Kiev a
escolher entre a Europa e a Rússia. Só agora é que estes tipos
compreendem aquilo que me pareceu óbvio desde o primeiro momento e que foquei
recentemente neste blogue. Situação ainda mais dramática passa-se com a
Síria onde milhões de seres humanos sofrem as consequências horríveis do
precipitado apoio da Europa e dos Estados Unidos aos «democratas» que sabemos
agora serem terroristas islâmicos radicais, preparados para transformar
aquele país, que era pacífico, num caos absoluto. http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3862183&seccao=Europa / http://port.pravda.ru/busines/13-05-2014/36750-siria_assad-0/
Os melhores amigos dos radicais islâmicos são os ocidentais. E é na Europa amolecida e defensora dos «direitos humanos» que eles se sentem bem. Vejam como aquela merda da Irmandade Muçulmana (que ganhou as eleições com a ajuda dos ocidentais) estava a transformar o povo egípcio num conjunto de radicais islâmicos. Foi preciso que o Exército corresse com eles, os metesse na cadeia e os condenasse à morte para colocar alguma ordem no País. O radicalismo islâmico é uma perigosa doença contagiosa que tem de ser combatida com o extermínio dos vírus. E a Europa, que está a ficar toda infectada, deverá apanhá-los à mão e metê-los nas câmaras de gás do Hitler. Porém, a maior parte dos muçulmanos são, e sempre foram, pacíficos. Assassinos eram os cristãos radicais que iam há quase mil anos às terras deles roubá-los e assassiná-los. As célebres «Cruzadas» constituíram actos de extrema injustiça e crueldade. Vão a Constantinopla (agora Istambul) e notem o ódio que a sua população ainda nutre pelas antigas investidas dos Cristãos.
ResponderEliminar